quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

O piquinique das Tartarugas.


Uma família de tartarugas decidiu sair para um piquenique.

As tartarugas, sendo naturalmente lentas, levaram 7 anos preparando-se para o passeio.

Passados 6 meses, após acharem o lugar ideal, ao desembalarem a cesta de piquenique descobriram que estavam sem sal.

Então, designaram a tartaruga mais nova para voltar para casa e pegar o sal, por ser a mais rápida.

A pequena tartaruga lamentou, chorou e esperneou, mas concordou em ir com uma condição: que ninguém comeria até que ela retornasse.

Três anos se passaram... Seis anos... E a pequenina não tinha retornado.

Ao sétimo ano de sua ausência, a tartaruga mais velha já não suportando mais a fome,

decidiu desembalar um sanduíche.

Nesta hora, a pequena tartaruga saiu de trás de uma árvore e gritou:

- Viu! Eu sabia que vocês não iam me esperar. Agora que eu não vou mesmo buscar o sal.

Pensem bem! Algumas vezes em nossa vida as coisas acontecem da mesma forma.

Desperdiçamos nosso tempo esperando que as pessoas vivam à altura de nossas expectativas.

Ficamos tão preocupados com o que os outros estão fazendo que deixamos de fazer o que nos compete.

Como disse Mário Quintana: O pior dos problemas da gente é que ninguém tem nada com isso.

Por isso, vivamos nossa vida e deixemos de nos preocupar com a opinião e o interesse dos outros por nós.

A começar por mim.

"E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e

orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus

caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus

pecados, e sararei a sua terra" (2 Crônicas 7:14).

Um general chinês fez o seguinte comentário: "Se o mundo

precisa ser trazido à ordem, minha nação precisa ser

transformada primeiro. Se minha nação precisa ser

transformada, minha cidade natal precisa ser renovada. Se

minha cidade natal precisa ser renovada, minha família

precisa ser corrigida. Se minha família precisa ser

corrigida, eu devo ser corrigido em primeiro lugar."

Estamos nós de acordo com o pensamento daquele general

chinês? Estamos preparados para nos deixar corrigir para que

tudo ao nosso redor seja transformado? Estaríamos prontos a

obedecer a Deus para que a nossa nação receba as dádivas de

Deus?

É muito comum percebermos os erros e defeitos de outras

pessoas. Percebemos o descaso de nossos colegas de trabalho,

a indisciplina dos alunos de nossa universidade, a

desonestidade dos empregados dos comércios por nós

frequentados, a hipocrisia dos membros da igreja onde

costumamos ir. Tudo está errado, muita coisa deve ser

mudada, porém, não estamos dispostos a começar as mudanças

por nós mesmos.


Quando deixamos o Espírito de Deus nos moldar, começamos a

viver uma vida melhor. Os defeitos de nossa família passam a

nos parecer bem menores e até insignificantes; nossa cidade

nos oferece uma paisagem mais agradável; nosso país começa a

ter esperanças; o mundo passa a ser visto por nós como um

cenário perfeitamente possível de ser transformado pelo

Senhor.

Se você deseja ver um mundo mais aprazível, coloque-se

diante de Deus e deixe que Ele dirija a sua vida. Desse

momento em diante, você começará a ser verdadeiramente

feliz.

So observando.

O pastor de uma igreja decidiu observar as pessoas que entravam para orar.


A porta se abriu e um homem de camisa esfarrapada adentrou pelo corredor central.

O homem se ajoelhou, inclinou a cabeça, levantou-se e foi embora.

Nos dias seguintes, sempre ao meio-dia, a mesma cena se repetia.

Cada vez que se ajoelhava por alguns instantes, deixava de lado uma marmita.

A curiosidade do pastor crescia e também o receio de que fosse um assaltante, então decidiu aproximar-se e perguntar o que fazia ali.

O velho homem disse que trabalhava numa fábrica, num outro bairro da cidade e que se chamava Jim.

Disse que o almoço havia sido há meia hora atrás e que reservava o tempo restante para orar, que

ficava apenas alguns momentos porque a fábrica era longe dali.

E disse a oração que fazia:

'Vim aqui novamente, Senhor, só pra lhe dizer quão feliz eu tenho sido desde que nos tornamos amigos e que o Senhor me livrou dos meus pecados. Não sei bem como devo orar, mas eu penso em você todos os dias.

Assim, Jesus, hoje estou aqui, só observando.'

O pastor, um tanto aturdido, disse que ele seria sempre bem-vindo e que viesse à igreja sempre que desejasse.

'É hora de ir' - disse Jim sorrindo.

Agradeceu e dirigiu-se apressadamente para a porta.

O pastor ajoelhou-se diante do altar, de um modo como nunca havia feito antes.

Teve então, um lindo encontro com Jesus.

Enquanto lágrimas escorriam por seu rosto, ele repetiu a oração do velho homem...

'Vim aqui novamente, Senhor, só pra lhe dizer quão feliz eu tenho sido desde que nos tornamos amigos e que o Senhor me livrou dos meus pecados. Não sei bem como devo orar mas penso em você todos os dias.

Assim, Jesus, hoje estou aqui, só observando.'

Certo dia, o pastor notou que Jim não havia aparecido.

Percebendo que sua ausência se estendeu pelos dias seguintes, começou a ficar preocupado. Foi à fábrica perguntar por ele e descobriu que estava enfermo.

Durante a semana em que Jim esteve no hospital, a rotina da enfermaria mudou. Sua alegria era contagiante.

A chefe das enfermeiras, contudo, não pôde entender porque um homem tão simpático como Jim não recebia flores, telefonemas, cartões de amigos, parentes... Nada!

Ao encontrá-lo, o pastor colocou-se ao lado de sua cama. Foi quando Jim ouviu o comentário da enfermeira:

- Nenhum amigo veio pra mostrar que se importa com ele. Ele não deve ter ninguém com quem contar!!

Parecendo surpreso, o velho virou-se

para o pastor e disse com um largo sorriso:

- A enfermeira está enganada, ela não sabe, mas desde que estou aqui, sempre ao meio-dia ELE VEM! Um querido amigo meu, que se senta bem junto a mim, Ele segura minha mão, inclina-se em minha direção e diz:

'Eu vim só pra lhe dizer quão feliz eu sou desde que nos tornamos amigos. Gosto de ouvir sua oração e penso em você todos os dias.

Agora sou eu quem o está observando... e cuidando! '

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

ÚLTIMO FOLHETO!

Todos os domingos à tarde, depois do culto da manhã na igreja, o pastor e seu filho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos evangelísticos.

Numa tarde de domingo, quando chegou à hora do pastor e seu filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito. O menino se agasalhou e disse:

-'Ok, papai, estou pronto. '

E seu pai perguntou:

-'Pronto para quê?':

-'Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos. '

Seu pai respondeu:

-'Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito. '

O menino olhou para o pai surpreso e perguntou:

-'Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?'

Seu pai respondeu:

-'Filho, eu não vou sair nesse frio. '

Triste, o menino perguntou:

-'Pai, eu posso ir? Por favor!'

Seu pai hesitou por um momento e depois disse:

-'Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho. '

-'Obrigado, pai!'

Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos evangelísticos a todos que via.
Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta.
Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar. De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste. Ela perguntou gentilmente:

-'O que eu posso fazer por você, meu filho?'

Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este pequeno menino disse:

-'Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR. '

Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora.
Ela o chamou e disse:

-'Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!!'

Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Papai Pastor estava no púlpito. Quando o culto começou ele perguntou:

- 'Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?'

Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé.
Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto.

- 'Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver.

Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei:

-'Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora. '

Eu esperei e esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa que estava tocando também começou a bater bem forte. Eu pensei:

-'Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar. '

Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta, enquanto a campainha soava cada vez mais alta.
Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim:,

-'Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO. '

Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos.
Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto.
Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês vêem - eu agora sou uma FILHA FELIZ DO REI!!!
Já que o endereço da sua igreja estava no verso desse folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADO ao anjinho de Deus que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno. '
Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. E quando gritos de louvor e honra ao REI ecoaram por todo o edifício, o Papai Pastor desceu do púlpito e foi em direção a primeira fila onde o seu anjinho estava sentado. Ele tomou o seu filho nos braços e chorou copiosamente.
Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este e provavelmente este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor e honra por causa do seu filho...
Exceto um. Este Pai também permitiu que o Seu Filho viesse a um mundo frio e tenebroso. Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo indescritível, todo o céu gritou louvores e honra ao Rei, o Pai assentou o Seu Filho num trono acima de todo principado e potestade e lhe deu um nome que é acima de todo nome.

Melodia, Ou Apenas Barulho?

"Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e
não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino
que tine" (1 Coríntios 13:1).

Certa noite, um adolescente voltou cedo para casa após o
ensaio do Coral Jovem da igreja. Seu pai ficou bastante
surpreso. O rapaz jamais voltava cedo de qualquer coisa.
Olhando por cima do jornal que estava lendo, o pai
perguntou: "Por que você voltou tão cedo?" "Nós tivemos que
cancelar o ensaio desta semana", disse o jovem. "O organista
e o regente do Coral tiveram uma disputa terrível sobre como
cantar 'Amor Divino', então, nós encerramos por hoje à
noite."

Parece engraçado o fato de alguém discutir ao tentar passar
uma mensagem de amor divino, mas, na realidade, é muito
triste. De que adianta eu falar ou cantar o amor de Deus se
este amor não existe em mim? O meu testemunho, ao falar do
amor do Senhor, deveria transmitir paz e tranquilidade e
jamais contendas e desentendimento.

Deus é amor e nós, como Seus filhos, devemos mostrar o que
dEle aprendemos -- o amor. E o amor não exige direitos, não
promove dissensões, não justifica atitudes egoístas, não
provoca mal-estar. O apóstolo Paulo diz que o amor tudo
sofre, tudo suporta. Quem ama oferece e não reivindica,
serve ao próximo e não espera ser servido. Oferece o que tem
e não espera recompensa.

O Coral Jovem daquela igreja dispensou seus participantes
porque não houve acordo no cantar o "Amor Divino". Melhor
seria se reunisse os "brigões" para que aprendessem o que
significa o amor de Deus. Cantavam sem saber o que é louvar,
se reuniam sem entender o que significa estar unidos,
estavam entre os que pregam, mas, deveriam estar entre os
que necessitavam ouvir a pregação.

Eles eram apenas metais fazendo barulho. Não transmitiam a
verdadeira melodia celestial. E nós?

Vivos Ou Petrificados?

"Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo,
que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu
reino, Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de
tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a
longanimidade e doutrina" (2 Timóteo 4:1, 2).

"A lei de qualquer igreja é, e sempre será, evangelizar ou
petrificar." (George E. Sweazy) "Evangelismo não faz parte
do programa de trabalho da igreja; é o programa de trabalho
da igreja." (Brett Blair)

O que nós, igrejas vivas do Senhor, temos feito durante a
nossa caminhada com Cristo. Qual tem sido o nosso propósito
espiritual? Em que temos empenhado os talentos que recebemos
de Deus?

Muitas vezes passamos dias, meses e anos dizendo que somos
discípulos de Jesus, mas, nunca falamos de Seu amor, nunca
compartilhamos a bênção da salvação, nunca brilhamos como
luz do mundo. Quando nos convidam para um retiro na fazenda,
aceitamos com muito prazer. Quando nos convidam para um
"passeio missionário", somos os primeiros a dizer "sim".

Quando nos procuram para um festival de sorvete, uma noite
do cachorro-quente, um jantar de namorados... exultamos de
gozo e bradamos: "Sim, sim, sim!" E, quando somos convocados
para um dia de evangelização nas ruas da cidade, ou na praça
central, ou junto à Rodoviária local... estamos cansados,
estamos ocupados, está muito calor, está chovendo, temos
outros compromissos...!!!

Nossos corações estão petrificados; nossas vidas espirituais
estão petrificadas; nossa lâmpada está sem óleo, apagada e
petrificada; nossa igreja está petrificada e o Senhor está
triste e não pode nos chamar de "servos bons e fiéis".


Eu não quero virar pedra, não quero envergonhar o Senhor a
quem amo, não quero fingir que sou filho de Deus. Eu estou
vivo, quero vibrar de felicidade proclamando o nome do meu
Senhor e Salvador, quero repartir tudo de maravilhoso que
tenho recebido de Cristo. E você? Está vivo ou já
petrificou?




segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Você é insubstituível‏

Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.

Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível" .
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.
Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça.
Ninguém ousa falar nada.
De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim.
-E Beethoven ?
- Como? - o encara o diretor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?
Silêncio.....
O funcionário fala então:
- Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso.
Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.
Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico? etc...
Todos esses talentos marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa.
Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar seus 'erros/ deficiências' .
Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo , se Picasso era instável , Caymmi preguiçoso , Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico ...
O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.
Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
Se seu gerente/coordenador , ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder/ técnico, que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.
Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados . . . apenas peças.
Nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões 'foi pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:... . Ninguém ... pois nosso Zaca é insubstituível"

Portanto nunca esqueça: Você é um talento único... com toda certeza ninguém te substituirá!