segunda-feira, 15 de junho de 2009

O que usar em uma festa dos anos 70?


Esta é a moda que caracteriza os anos 70: hippies e românticos. Os revolucionários dos anos 60 começaram a se acalmar nos anos 70. O “hipismo” teve início em uma comunidade idealística que vivia em Haight-Ashbury, distrito de San Francisco, se esquivando da convocação militar para lutar no Vietnã.

Originalmente concentrada em um estilo de vida ideal, sem guerras e competições de ego, o hippie acabou virando modismo. O estilo hippie teve uma exposição global em 1969 durante o festival de Woodstock, em Nova York, influenciando milhares de pessoas a adotar o visual.


Silhueta
Romântica, sonhadora e natural.


Moda
Os primeiro hippies rejeitavam o consumismo e olhavam para o Oriente como inspiração religiosa. A devoção a culturas e religiões exóticas foi absorvida também nas roupas. Sob forte inspiração étnica, ciganas, túnicas indianas, estampas florais e símbolos da paz se misturaram ao básico americano, como o jeans e a camiseta;
A onda do anti-consumo deixou os cabelos crescerem em desalinho. Elegeu os brechós como alternativa para agregar ao visual hippie ícones nostálgicos dos anos 20 e 30, como os chapéus desabados, veludos, cetins e estolas de pluma que ao serem usados por ídolos como Janis Joplin ou Jimmi Hendrix viravam manias;
O ácido (droga) estava sendo testado criando uma fase “psicodélica” que influenciou todas as expressões de arte, da música e da moda;
A onda do feito a mão valorizou tinturas especiais como o “tie-dye” e os trabalhos de “patchwork”, além de toda uma admiração ao artesanato manual que vende bem até hoje nas feiras chamadas de hippie;
Os estilistas cultuados na época eram Thea Portes, que fazia roupas com sofisticados tecidos árabes e turcos, e Laura Ashley, a dama do estampado “liberty”, ambos com lojas em Londres.
"Faça o amor, não a guerra" era o lema do início da década que acaba influenciando a moda. Entre túnicas batik, micros e maxi saias, o jeans acaba sendo o vencedor, de preferência surrado e cheio de enfeites. Quando a década estava terminando iniciava o fenômeno das discotecas, que no Brasil teve seu auge na novela Dancin' days.
Algodões estampados com pequenas flores (Laura Ashely), anáguas com encaixes de renda, chapéus de palha adornados com flores, cabelos “pré-rafaelistas” suavemente ondulados.
O oriente exerce influência e sedução, mas o domínio foi do “Flower-power - hippie”, nascido em São Francisco, na Califórnia. Os jovens vestiam jeans bordados de flores, pantalonas tipo “Oxford” e saias longas e vaporosas até o chão.
Inicia o domínio de materiais mais sinuosos e suaves, tecidos para todos os tipos de roupa e peças coladas ao corpo realçando a silhueta natural.
Com as mulheres se posicionando em cargos anteriormente ocupados por homens, surgem as roupas formais com um deliberado corte masculino e visual unissex.
Cores predominantes
Coloridos, tons naturais, metalizados, violetas e bordô, ferrugem e alaranjados.
HomensA roupa deixa de ser formal. Próxima ao corpo tem lapelas largas nos casacos e calças boca- de-sino. As camisas ganham estampas florais inspiradas em ídolos do rock psicodélico. Esta década transformou a roupa masculina, deixando-as mais coloridas e estilizadas.


A moda que identifica os anos 70Estilo hippie

Jeans e calças militares usadas com enormes bocas de sino, tachinhas, bordados e muitos brilhos
Camurças com franjas;
Estilo apache;
Estilo safári;
Colares de contas miçangas, bijuterias étnicas;
Saias e calças de cintura baixa com cintos largos ou de penduricalhos;
Estampas florais, Pucci e psicodélicos em quantidade;
Roupas artesanais, materiais naturais e tinturas caseiras;
Bolsas de crochê ou com franjas com alças a tiracolo;
Botas de camurça e sandálias de plataforma;
Saias longas, estampadas, estilo cigana e muita interferência de brilhos e plumas nas roupas, se acentuando no final da década de 60 em uma forte inspiração dos anos 1930 em todas as formas de arte.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

GUARDA ROUPA


Para algumas pessoas, escolher uma roupa no armário pode ser um grande desafio, dependendo da ocasião. E se o guarda-roupas estiver bagunçado a situação só tende a piorar. Ter que escolher uma roupa no desespero e não saber o que vestir não é nada legal e leva todo mundo a falar sempre a mesma coisa: “Eu não tenho roupa!”

Umas dicas de como arrumar o guarda-roupas para facilitar a sua vida na hora de escolher o “figurino” pra vestir no trabalho, na balada e até mesmo para ir na padaria comprar pão.

Cabides

- Reserve-os para roupas que amassam, como blusinhas e camisetas. Os vestidos também devem ser pendurados.
- Arrumar as peças por cores e em degradê ajuda na hora de escolher as combinações e achar aquela peça de roupa que você tanto procura.

Prateleiras

- Ótimas para deixar calças jeans e casacos volumosos, pois eles não amassam e podem ser empilhados. Dessa forma eles ocupam menos espaço do que se estivessem pendurados.
- Coloque todas as bolsas em uma prateleira.

Gavetas

- É sempre bom separar as blusas para usar na balada de blusas para usar no dia a dia. Para ganhar mais espaço nas gavetas, fazer rolinhos com roupas que não amassam é uma boa técnica.
- Roupas íntimas bem dobradas permitem que uma gaveta seja compartilhada com meias, cintos.
- Na primeira gaveta deixe blusas que você usa mais no dia a dia, reserve as demais para roupas que você utiliza no fim de semana. Reserve a última para por os pijamas

Caixas

- Se sobrar algum item que não se encaixe em lugar nenhum, porque não usar caixas para guardá-los? Por exemplo: lenços, broches, luvas, biquínis e maiôs.

Sapatos

- O ideal seria não colocá-los junto com as roupas, pois sapatos armazenam umidade dos pés, o que pode dar cheiro de mofo.

Dicas anti-mofo

- Colocar um pedaço de giz pode ajudar
- Faça furos no saco onde for guardar peças de lã e seda, mas o ideal mesmo é não guardar nada em sacos plásticos
- Abra as portas dos armários em dias de sol
- Deixe sempre roupas limpas dentro dos armários. Lave até mesmo as que você não usa há muito tempo