quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Como tirar olheiras.

Se a celulite é a principal reclamação quando o assunto é corpo, as olheiras são as campeãs quando o assunto são os cuidados com o rosto. O cansaço acumulado, as noites mal dormidas e o estresse só agravam o quadro e o pior de tudo é que às vezes nem a maquiagem consegue escondê-las.

O inchaço ao redor dos olhos também incomoda muito e várias pessoas passam o dia lacrimejando. Como solução para esses problemas tão comuns, os esteticistas e dermatologistas recomendam a massagem no redor dos olhos. De acordo com Rose Matta, esteticista e consultora da Vita Derm, a massagem nessa região funciona como uma drenagem linfática e faz com que os líquidos acumulados na parte superior e inferior dos olhos sejam escoados pelo canal lacrimal (parte do rosto localizada na junção interna das pálpebras superior e inferior, indicada na foto pela bolinha vermelha). - Se feita duas vezes por dia, ao acordar e na hora de dormir, a massagem é capaz de diminuir o inchaço e melhorar a aparência das olheiras. Ela deve ser feita tanto na pálpebra superior quanto na inferior e é bom contar com a ajuda de cremes específicos para a região dos olhos, pois se cair produto no globo ocular, o risco de haver alergia é muito menor. - O ideal é procurar por cremes que já são formulados para o problema das olheiras e que tenham substâncias estimulantes, como alcaçuz, isoflavona e fitohormônios. Para o dia é indicada a textura em gel, que é mais fluida e suave e. Já para a noite, é possível investir em texturas cremosas e mais densas.

De acordo com Rose, são necessários dois minutos em cada olho pela manhã e mais dois à noite. Mas atenção: como a região dos olhos possui um tecido mais frágil e delicado, é preciso tomar cuidado para não puxar a pele - o que estimula a flacidez. Como fazerSegundo a esteticista, o dedo anular deve deslizar suavemente e com leve pressão, indo do canto interno da pálpebra superior para o externo. Depois, deve-se começar novamente do canto interno dos olhos, mas na parte inferior, e ir em direção ao canto externo. A massagem deve começar no canal lacrimal e terminar na outra extremidade (como mostram as setas da foto ao lado).

- Finalize dando leves batidinhas com a ponta do dedo indicador e do dedo médio, alternadamente, sempre seguindo a ordem das setinhas da foto. A pressão e compressão ajuda a bombear o líquido retido. Assim que acabar os movimentos, feche os olhos e, também com o dedo anular, pressione o canal lacrimal por dez segundos, fazendo um pequeno círculo. Isso vai fazer com que você não fique lacrimejando no decorrer do dia e vai garantir que a maquiagem não borre e nem escorra pelo excesso de lágrimas. Dica do R7: À noite, experimente passar nas olheiras óleos com ativos naturais indicados para serem usados no rosto. O óleo de amêndoas para bebês, o óleo de argan e os óleos com extratos de plantas deslizam facilmente na pele e garantem a hidratação da região. Para o dia, procure por um primer formulado com pigmentos refletores, que captam e devolvem a luz, dando uma iluminada no olhar e suavizando as olheiras. Cremes com fitoativos, antioxidantes e vitaminas C e E também são bons aliados contra as olheiras e a flacidez da região.

fonte: http://entretenimento.r7.com

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

COMPONENTES NÃO VERBAIS DA COMUNICAÇÃO.

Vamos ver agora em detalhe diferentes componentes moleculares não verbais da comunicação, com o objetivo de ser mais conscientes de sua importância comunicativa e poder trabalhar para controlá-los melhor segundo nossas possibilidades.
• Olhar
• Expressões faciais
• Sorriso
• Postura / orientação corporal
• Gestos
• Distância interpessoal
• Contato físico
• Aparência pessoal
O olhar
Vários estudos avaliam o fato de que as pessoas socialmente competentes costumam olhar à metade superior do rosto do interlocutor, incluindo aos olhos. É freqüente o fato de que uma pessoa que olha mais provoca mais reposta comunicativa nos outros.
Geralmente se olha mais quando estamos escutando (74% do tempo) que quando falamos (40%); isto acontece porque o olhar serve para acompanhar o discurso; assim, uma pausa em nosso monólogo pode ver-se acompanhada de um desvio momentâneo do olhar. Nas situações nas que estamos falando com mais de uma pessoa, devemos olhar-las a todas.
Quando estamos escutando, não olhar pode ser interpretado como falta de interesse, distração, presa … Em geral supõe um convite ao outro para que deixe de falar.
Que se produza o contato ocular, é, portanto, importante e satisfatório na maior parte dos casos. A duração do mesmo dependerá de outras variáveis, como a relação que exista entre as pessoas. Os namorados se olham durante mais tempo aos olhos que os companheiros de trabalho, por exemplo.
O olhar diz muito das atitudes e os sentimentos das pessoas. Olhar aos olhos com muita intensidade durante um tempo sustenido pode ser interpretado em ocasiões como um sinal de hostilidade. Pelo contrario, evitar o olhar se interpreta como um sinal de tristeza, de vergonha, de timidez, de falta de confiança…
Em geral, os seres humanos utilizam, consciente ou inconscientemente, o recurso comunicativo do olhar quando:
• Nos interessam as reações que têm o interlocutor, sua opinião, suas emoções, suas reações, etc.
• Estamos interessados na outra pessoa, gostamos dela e nos sentimos atraído por ela.
• Possuímos um status superior; assim, costuma acontecer que os chefes olham mais aos olhos de seus subordinados, que estes aos seus superiores.
• Somos extrovertidos.
• Estamos escutando.
• Pertencemos a uma cultura que concede valor ao contato visual.
• Estamos situados longe da outra pessoa.
• Sentimos necessidade de ser aceitos.
E é menos provável que olhemos aos olhos quando:
• A distância física com a outra pessoa é muito curta.
• Falamos de assuntos que nos resultam difíceis, ou muito íntimos.
• Não nos interessa a outra pessoa, ou nos resulta chata.
• Somos introvertidos.
• Nos sentimos confusos, tristes, envergonhados, ou inferiores à outra pessoa.
• Queremos ocultar alguma coisa.
• Pertencemos a uma cultura que castiga o olhar direto.
• Não nos interessa ser aceitos pela outra pessoa.
Estas variáveis não devem ser entendidas como a causa do olhar o da ausência da mesma; já mencionamos anteriormente que o comportamento social é situacional; e em cada situação interatuam muitas variáveis externas e internas, para dar lugar a um comportamento determinado; é, portanto a combinação concreta de variáveis a que determinará o resultado final, e neste caso, o fato de olhar mais ou menos.
Mas conhecer estas generalidades sobre o olhar nos pode servir para analisar nosso próprio comportamento e tratar de aperfeiçoar aqueles aspetos que melhorem nossa competência social; já sabemos, por exemplo, que se queremos comunicar a alguém que nos interessa, olhar-lhe aos olhos durante a conversação nos ajudará a fazer-lo.

SORRISO




Em geral, o sorriso é o sinal característico das emoções positivas e agradáveis, embora não sempre seja assim. O sorriso tem um grande valor comunicativo pelo fato que se pode utilizar com muitos objetivos.
Evidentemente, a maneira de sorrir mudará de acordo a função que tenha. Mudará a intensidade, a latência (tempo que tarda em aparecer), a duração e o tempo que tarda em desaparecer completamente. As diversas utilidades do sorriso são:
• Regular uma conversação: sorrir é uma maneira de iniciar uma conversação, de se preparar para a própria intervenção ou bem de convidar a outra pessoa para que comece a falar. Por enquanto que se fala, o sorriso indica a outra pessoa que lhe compreendemos, que estamos de acordo com o que nos diz. Finalmente, terminar uma conversação com um sorriso pode ser uma boa forma de fazer se sentir bem a outra pessoa e de deixar uma boa lembrança para o próximo encontro.
• Gesto de cortesia: ao lhe dar a mão, ao se despedir, etc.
• Expressar emoções positivas: alegria, prazer, diversão, excitação, alívio.
• Mascarar emoções negativas: como ira, tristeza, aborrecimento, desgosto ou medo.
• Expressar perturbação ou vergonha
• Paquerar
Tem-se demonstrado que é realmente difícil igualar um sorriso unido a emoções positivas com a que se utiliza para mascarar emoções negativas. A causa é o grau de controle voluntário que temos sobre os diferentes músculos que movemos quando sorrimos.
O músculo zigomático maior, que se estende desde a maçã do rosto até o canto dos lábios pode ser controlado a nossa vontade. Mas, o músculo orbicular ocular, que rodeia o olho, não pode ser controlado de forma voluntária em toda sua extensão.
Vários experimentos demonstram que esse músculo se contrai completamente quando o sorriso é verdadeiro, quer dizer, quando responde a uma emoção positiva de verdade. Esta é a causa de que as pessoas percebam as diferenças entre um sorriso verdadeiro e outro forçado.

EXPRESSÕES FACIAS

As expressões do rosto são provavelmente a variável que mais observamos para obter informação das emoções de nossos interlocutores; sabemos com certeza que temos um elevado controle sobre nossa expressividade facial, parece demonstrado que, quando uma pessoa está utilizando uma expressão facial não afim com seu verdadeiro estado de ânimo, em seu rosto aparecem durante uns breves momentos sinais de emoção verdadeira, que freqüentemente passam despercebidos para os demais.

A expressividade facial cumpre as seguintes definições:

• Indicar emoções: diversos estudos de transculturação puseram em evidência que existem seis emoções básicas:

• alegria

• surpresa

• tristeza

• medo

• ira

• nojo/desprezo

As expressões faciais destas emoções são comuns a todas as culturas, e inatas, quer dizer, nascemos com a capacidade de enviar-las, não nos têm que ensinar como fazer-lo.
As diferenças entre culturas radicam em dois aspetos:

• O desencadeante da emoção: o que faz sentir alegria, surpresa, etc., é muito diferente nas distintas culturas do mundo.

• Intensidade da emoção: há culturas que favorecem mais a expressividade que outras.
As emoções se podem fingir; embora já tivéssemos comentado anteriormente que a emoção verdadeira aparece refletida no rosto, embora seja durante uns segundos; além do mais há outros indicadores das emoções; tais como as posturas corporais, ou os gestos, além do mais de variáveis incontroláveis, como o suor das têmporas e das palmas das mãos que aparece quando estamos nervosos, embora nosso rosto diga o contrario.

• Proporcionar realimentação: aprenderemos mais adiante a importância que tem em dar a entender à outra pessoa que nós a escutamos, que entendemos o que ela nos conta. Uma forma de lhe indicar pode ser utilizando expressões faciais de acordo com o conteúdo; pôr cara de surpresa quando a mensagem é chamativa ou de seriedade quando o relato assim o requeira, por exemplo. Utilizando expressões faciais não interrumpimos à pessoa que fala e ao mesmo tempo lhe estamos dando uma mensagem.

• Expressar atitudes com os demais, ou com a situação: uma imagem vale mais que mil palavras, e em muitos casos ver o rosto de alguém nos indica se a pessoa sente atração ou repulsão por algo ou por alguém, sem necessidade de palavras.

• Proporcionar mais expressividade ao conteúdo verbal: costumam ser valorados como melhores comunicadores aqueles que acompanham em suas palavras expressões faciais de acordo com o conteúdo.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

ORIENTAÇÃO CORPORAL


A orientação do corpo se define como o grau de desvio das pernas e dos ombros com respeito à outra pessoa. Falar cara a cara, com os corpos frente a frente, é sinal de intimidade, ou de não querer ser interrompidos.
A orientação frontal, mas ligeiramente modificada para o lado, facilita a interrupção intermitente do contato ocular. Se a orientação do corpo se desvia bastante, pode ser sinal de frieza e de falta de interesse em manter uma conversação. No entanto, num contexto como uma festa, ou uma reunião, o fato de que duas pessoas se coloquem formando um ângulo de mais de noventa graus, é sinal de convite a outras pessoas para que se incorporem à conversação.

Gestos/movimentos do corpo

Um gesto se define como uma ação breve não verbal que realiza a pessoa (por exemplo, colocar o dedo indicador sobre os lábios) para que seja percebido por um ou mais interlocutores, e que tem como objetivo proporcionar algum tipo de informação (neste caso desejamos que haja silêncio).
Os gestos mais habituais da comunicação cotidiana se realizam com as mãos e com o rosto. Estão muito unidos à cultura, embora alguns deles sejam compartidos por muitos países, seguramente não podemos falar de gestos universais.
Outro tipo de movimentos que costumamos usar ao falar não tem um significado concreto, e se costumam fazer de forma voluntária; um exemplo seria brincar com nosso anel enquanto conversamos.
As palavras e os gestos podem estar em sintonia, como no exemplo anteriormente citado, ou podem proporcionar informação contraria. Assim seria no caso que afirmamos que estamos tranqüilos, mas também comemos as unhas.
Geralmente os expertos costumam recomendar a utilização de gestos, não excessiva, de acordo com conteúdo verbal, pois proporciona uma expressividade maior, característica que os interlocutores costumam valorar positivamente.
Alguns gestos são mais fáceis de controlar que outros. Em geral, quando falamos, prestamos mais atenção às expressões faciais, e somos cada vez menos conscientes de nossos movimentos conforme nos afastamos da cabeça. Isto significa que os movimentos e posturas dessas partes afastadas, como os pés, são os mais fiáveis na hora de “falar-nos” do verdadeiro estado emocional de alguém. Se ordenamos as condutas em função de sua credibilidade, este seria o resultado (de maior a menor credibilidade).

• Sinais involuntários, autônomos: são condutas que custa muito controlar, como por exemplo, os tremores, ou a tremedeira das pernas.

• Sinais com as pernas e os pés: os movimentos de pernas e dos pés delatam em muitas ocasiões o que verdadeiramente sente nosso interlocutor. Creríamos que alguém nos diga que está muito tranqüilo e esta se divertindo conosco se não para de mover a perna de cima para baixo sem parar?

• Postura corporal, da qual falamos no apartado anterior.

• Gestos com as mãos que não são conhecidos, que não têm uma identidade como tal: mover-se o anel, esfregar as mãos contra um tecido, brincar com um objeto pequeno entre os dedos.

• Gestos com as mãos identificados como tais, como subir o polegar para cima, ou formar um círculo com o polegar e o índice. Estes gestos são facilmente controláveis de forma voluntária.

• Expressões faciais, das quais falamos anteriormente. É fácil fingir uma expressão facial de acordo com a mensagem verbal, embora os bons observadores possam notar pequenos sinais no rosto que desmentem a primeira impressão, como um pequeno movimento de sobrancelhas ou lábios, por exemplo.

• Verbalizações: o último lugar na escala de sinceridade ocupa as palavras.

GESTOS COM AS MÃOS


A maneira de mover as mãos que tem uma pessoa em função de sua cultura, idade, sexo, estado de ânimo, nível de fatiga… Geralmente as pessoas socialmente habilidosas gesticulam com suas mãos mais que as que não o são, embora sem exceder-se, pois só o fazem durante um 10% do tempo da conversação total.
Os expertos recomendam utilizar as mãos para acompanhar as palavras, e assim transmitir sensação de franqueza e seguridade. Mas tão pouco devemos mover tanto as mãos como para desviar a atenção de nosso interlocutor. Um exemplo de situação na que os gestos acompanham ao conteúdo verbal, teria lugar se acompanhamos a expressão “Não podia mais com aquela situação”, com um movimento de ambas as mãos em direção contraria.
Mas, os gestos com as mãos também podem servir para ilustrar nossas emoções e atitudes.


Vejamos alguns gestos e a emoção ou atitude que em muitos casos costumam ser associados, sempre em função do contexto:

• Colocar-se a mão sobre o peito: sinceridade

• Juntar a ponta dos dedos de ambas as mãos: confiança em si mesmo

• Mãos muito apertadas, tensas, ou que brincam com qualquer objeto: nervosismo.

• Tocar-se o queixo: atitude pensativa, de toma de decisões.

Movimentos com as pernas e os pés

Os movimentos que se associam com a tensão são:

• Oscilações rítmicas para cima e para abaixo do pé.

• Apertar com força as pernas entre si.

• Alterações freqüentes na posição das pernas (cruzar as pernas sobre um lado, logo sobre outro, esticar-las…).

O ideal é que as pernas estejam em posição relaxada. Em função do contexto, se pode recomendar alguma postura concreta. Assim, por exemplo, durante as entrevistas de trabalho não se costuma recomendar que se cruzem as pernas; se poderia interpretar, dependendo de outras variáveis presentes, como um gesto de excessiva informalidade, ou bem, pelo contrario, como atitude defensiva. A posição ideal para uma conversação formal é aquela na que a canela e a coxa formam um ângulo de noventa graus.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

O que usar em uma festa dos anos 70?


Esta é a moda que caracteriza os anos 70: hippies e românticos. Os revolucionários dos anos 60 começaram a se acalmar nos anos 70. O “hipismo” teve início em uma comunidade idealística que vivia em Haight-Ashbury, distrito de San Francisco, se esquivando da convocação militar para lutar no Vietnã.

Originalmente concentrada em um estilo de vida ideal, sem guerras e competições de ego, o hippie acabou virando modismo. O estilo hippie teve uma exposição global em 1969 durante o festival de Woodstock, em Nova York, influenciando milhares de pessoas a adotar o visual.


Silhueta
Romântica, sonhadora e natural.


Moda
Os primeiro hippies rejeitavam o consumismo e olhavam para o Oriente como inspiração religiosa. A devoção a culturas e religiões exóticas foi absorvida também nas roupas. Sob forte inspiração étnica, ciganas, túnicas indianas, estampas florais e símbolos da paz se misturaram ao básico americano, como o jeans e a camiseta;
A onda do anti-consumo deixou os cabelos crescerem em desalinho. Elegeu os brechós como alternativa para agregar ao visual hippie ícones nostálgicos dos anos 20 e 30, como os chapéus desabados, veludos, cetins e estolas de pluma que ao serem usados por ídolos como Janis Joplin ou Jimmi Hendrix viravam manias;
O ácido (droga) estava sendo testado criando uma fase “psicodélica” que influenciou todas as expressões de arte, da música e da moda;
A onda do feito a mão valorizou tinturas especiais como o “tie-dye” e os trabalhos de “patchwork”, além de toda uma admiração ao artesanato manual que vende bem até hoje nas feiras chamadas de hippie;
Os estilistas cultuados na época eram Thea Portes, que fazia roupas com sofisticados tecidos árabes e turcos, e Laura Ashley, a dama do estampado “liberty”, ambos com lojas em Londres.
"Faça o amor, não a guerra" era o lema do início da década que acaba influenciando a moda. Entre túnicas batik, micros e maxi saias, o jeans acaba sendo o vencedor, de preferência surrado e cheio de enfeites. Quando a década estava terminando iniciava o fenômeno das discotecas, que no Brasil teve seu auge na novela Dancin' days.
Algodões estampados com pequenas flores (Laura Ashely), anáguas com encaixes de renda, chapéus de palha adornados com flores, cabelos “pré-rafaelistas” suavemente ondulados.
O oriente exerce influência e sedução, mas o domínio foi do “Flower-power - hippie”, nascido em São Francisco, na Califórnia. Os jovens vestiam jeans bordados de flores, pantalonas tipo “Oxford” e saias longas e vaporosas até o chão.
Inicia o domínio de materiais mais sinuosos e suaves, tecidos para todos os tipos de roupa e peças coladas ao corpo realçando a silhueta natural.
Com as mulheres se posicionando em cargos anteriormente ocupados por homens, surgem as roupas formais com um deliberado corte masculino e visual unissex.
Cores predominantes
Coloridos, tons naturais, metalizados, violetas e bordô, ferrugem e alaranjados.
HomensA roupa deixa de ser formal. Próxima ao corpo tem lapelas largas nos casacos e calças boca- de-sino. As camisas ganham estampas florais inspiradas em ídolos do rock psicodélico. Esta década transformou a roupa masculina, deixando-as mais coloridas e estilizadas.


A moda que identifica os anos 70Estilo hippie

Jeans e calças militares usadas com enormes bocas de sino, tachinhas, bordados e muitos brilhos
Camurças com franjas;
Estilo apache;
Estilo safári;
Colares de contas miçangas, bijuterias étnicas;
Saias e calças de cintura baixa com cintos largos ou de penduricalhos;
Estampas florais, Pucci e psicodélicos em quantidade;
Roupas artesanais, materiais naturais e tinturas caseiras;
Bolsas de crochê ou com franjas com alças a tiracolo;
Botas de camurça e sandálias de plataforma;
Saias longas, estampadas, estilo cigana e muita interferência de brilhos e plumas nas roupas, se acentuando no final da década de 60 em uma forte inspiração dos anos 1930 em todas as formas de arte.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

GUARDA ROUPA


Para algumas pessoas, escolher uma roupa no armário pode ser um grande desafio, dependendo da ocasião. E se o guarda-roupas estiver bagunçado a situação só tende a piorar. Ter que escolher uma roupa no desespero e não saber o que vestir não é nada legal e leva todo mundo a falar sempre a mesma coisa: “Eu não tenho roupa!”

Umas dicas de como arrumar o guarda-roupas para facilitar a sua vida na hora de escolher o “figurino” pra vestir no trabalho, na balada e até mesmo para ir na padaria comprar pão.

Cabides

- Reserve-os para roupas que amassam, como blusinhas e camisetas. Os vestidos também devem ser pendurados.
- Arrumar as peças por cores e em degradê ajuda na hora de escolher as combinações e achar aquela peça de roupa que você tanto procura.

Prateleiras

- Ótimas para deixar calças jeans e casacos volumosos, pois eles não amassam e podem ser empilhados. Dessa forma eles ocupam menos espaço do que se estivessem pendurados.
- Coloque todas as bolsas em uma prateleira.

Gavetas

- É sempre bom separar as blusas para usar na balada de blusas para usar no dia a dia. Para ganhar mais espaço nas gavetas, fazer rolinhos com roupas que não amassam é uma boa técnica.
- Roupas íntimas bem dobradas permitem que uma gaveta seja compartilhada com meias, cintos.
- Na primeira gaveta deixe blusas que você usa mais no dia a dia, reserve as demais para roupas que você utiliza no fim de semana. Reserve a última para por os pijamas

Caixas

- Se sobrar algum item que não se encaixe em lugar nenhum, porque não usar caixas para guardá-los? Por exemplo: lenços, broches, luvas, biquínis e maiôs.

Sapatos

- O ideal seria não colocá-los junto com as roupas, pois sapatos armazenam umidade dos pés, o que pode dar cheiro de mofo.

Dicas anti-mofo

- Colocar um pedaço de giz pode ajudar
- Faça furos no saco onde for guardar peças de lã e seda, mas o ideal mesmo é não guardar nada em sacos plásticos
- Abra as portas dos armários em dias de sol
- Deixe sempre roupas limpas dentro dos armários. Lave até mesmo as que você não usa há muito tempo

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Oratoria.



20 dicas de oratoria.






1. Seja natural ao falar em público. A naturalidade é fundamental para o sucesso do orador
2. Pronuncie corretamente as palavras
3. Procure adequar a intensidade da pronuncia
4. A velocidade da fala deve ser a mais adequada possível
5. Tenha um vocabulário apropriado ao seu público. Cuidado com palavras técnicas para um público leigo
6. A postura deve ser a mais correta possível. Cuide das suas mãos, mantenhas na linha da cintura .
7. Erros gramaticais devem ser evitados
8. Fale com entusiasmo e emoção. Encontre três bons motivos para estar à frente do seu público
9. Se for utilizar o Power Point, revise a sua apresentação, não polua os slides com textos e figuras desnecessários
10. Prepare-se o suficiente. Cuidado, o preparo é a principal dica
11. Ao falar, posicione-se em local estratégico. Movimente-se moderadamente
12. Cuidado, o seu discurso deve ter início, meio e fim
13. Procure alternar o ritmo de sua fala
14. Controle a ansiedade, pratique o “quebra gelo”
15. Procure eliminar a inibição. Crie situações para a pratica da fala em público
16. Ao participar de congressos, reuniões e eventos, prepare sempre um pequeno discurso, podem lhe passar a palavra, você pode ser pego de surpresa
17. Ao falar em reunião de negócio prepare um roteiro dos assuntos e siga-o, não deixe a sua reunião dispersar
18. Ao falar, procure ser polido e observe sempre uma certa ordem de “status”, iniciando seu discurso cumprimentando os presentes: Sr. Presidente, Sr. Vice Presidente.... demais componentes da mesa, Sras. e Srs. aqui presentes...
19. Aqueça a voz. Para aquecer, você pode utilizar o: aaa ééé íii ooo uuu... ou o: prrra prrre prrri prrro prrru...
20. Não tenha medo do seu público. Ajuste o seu psicológico, você é a pessoa mais importante do ambiente.

sexta-feira, 17 de abril de 2009






De repente, aparece aquela dor nas costas ou na nuca. Isso ainda é o de menos, pois outros males mais sérios advêm da má postura no trabalho, como a DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho) e a LER (Lesões por Esforço Repetitivo), só para citar dois exemplos. Boa parte disso poderia e deveria ser evitado, pois vem exatamente da falta de consciência corporal no trabalho: a pessoa concentra-se tanto no trabalho que acaba esquecendo-se do próprio corpo, que adota posturas e faz esforços inadequados. Mesmo o terrível estresse pode ser prevenido pela pessoa corporalmente consciente, que ouve os recados do próprio corpo.

Quem faz exercícios físicos ganha muitos pontos contra todos esses males. Os que fazem ioga, idem. Quem faz ioga no trabalho, melhor ainda. Há um conjunto de exercícios simples e fáceis, que podem ser executados sem prejuízo das atividades no próprio ambiente de trabalho. Um bom começo o interessado encontra no livro Yoga Laboral - um programa de incentivo à qualidade de vida nas empresas, de Cláudio Duarte, Editora STS. A leitura é rápida e os exercícios são ilustrados, de forma que a pessoa possa entender e praticar imediatamente.

Quanto a exercícios, é sempre bom lembrar alguns pontos:

-Quanto menos faz, menos vontade de fazer tem; quanto menos vontade, mais difícil é iniciar um programa - forma-se assim um círculo vicioso que afasta mais e mais o sujeito dessa prática saudável;

- É preciso começar - hoje ou amanhã;

- No começo tudo será difícil e desagradável;

- Com o tempo o círculo vicioso transforma-se num círculo virtuoso - quanto mais se pratica, mais vontade, mais capacidade e mais sucesso!

.- Que tal começar hoje mesmo?

quinta-feira, 9 de abril de 2009

TRABALHE SUA IMAGEM.


.....Muita gente competente passa uma imagem contrária e essa aparência negativa acaba por limitar suas oportunidades. É preciso ter cuidado para com a imagem e buscar eliminar dela qualquer item que possa trazer impacto desfavorável.

A imagem é formada principalmente por:.....

a) aparência;.....
b) comportamentos;.....
c) comunicações;.....
d) resultados apresentados;....
e) outros aspectos. .....


O ideal é fazer uma análise tipo "pente-fino" da própria imagem, levando em conta cada um desses tópicos......Vários desses pontos podem comunicar a idéia de incompetência, irresponsabilidade, falta de comprometimento com as metas da empresa, desatenção, ou simplesmente distorcem a maneira como você é visto por outras pessoas. Vejamos cada quesito individualmente:

Aparência.....Uma roupa espalhafatosa, ou mesmo casual demais, pode comunicar a idéia de que o sujeito é desleixado, desorganizado, inconseqüente ou rebelde. Mas vale pecar pelo excesso de sobriedade do que pela falta dela......Um acessório inadequado pode transmitir a idéia que o sujeito está na profissão errada (por exemplo, imagine um executivo uma pasta de esportista) ou que seu emprego não é sua maior prioridade (bonés de time de futebol etc.)......Excentricidades em geral: um bigode ou cabelo mirabolante pode dar a idéia de que o indivíduo perde tempo demais cuidado da aparência e preocupando-se com picuinhas.
Comportamentos.....Atraso crônico no término de trabalhos, reuniões, cumprimento de compromissos pode ter uma boa justificativa, mas, transmite forte idéia de descaso ou incapacidade de cumprir prazos......Manter mesa atolada, ambiente desorganizado transmitem idéia de falta de controle. Da mesma forma, excesso de objetos pessoais podem atrapalhar na hora de construir uma imagem de comprometimento......Resista à tentação de expor seus problemas pessoais no trabalho, além de dar margem a fofocas, você tira o foco das pessoas dos resultados que obteve.
Comunicações.....Excessiva comunicação social, envio de e-mails não-profissionais dá a impressão de que o indivíduo não é firme no trabalho ou está com tempo de sobra......Confusão em comunicar transmite idéia de amadorismo ou desconhecimento do assunto discutido......Dificuldade de diálogo ou hesitação na hora de relacionar-se com os colegas demonstra falta de espírito de liderança e limita suas opções de crescimento.Resultados apresentados.....O relatório contém erros - e lá se vai a imagem de valor que ele deveria ter e com ela a credibilidade dos dados contidos......Explicações muito longas na hora de apresentar indicam que a proposta não se sustenta sozinha. Seja objetivo e incisivo, explicando apenas quando for necessário......A apresentação está rebuscada e enfeitada na proposta – e os outros ficam pensando que houve desvio de atenção e perda de tempo.Outros aspectos.....As companhias escolhidas pelo indivíduo afetam negativamente sua imagem, eventualmente. Lembre-se de que ao trabalhar em uma empresa você está associando-se aos sucessos e fracassos da mesma......Esteja sempre informado de tudo o que puder sobre sua empresa. Dessa forma você nunca é pego de surpresa e comprova estar sempre alinhado aos objetivos da mesma......Saber trabalhar sua imagem é uma competência em si, e deve ser desenvolvida para fazer seu trabalho aparecer. Então preste atenção em como você está sendo visto em seu emprego e assuma controle de sua imagem.
(*) José Antônio Rosa é professor de pós-graduação em Administração no Instituto Nacional de Pós-Graduação, jornalista, editor e consultor da Manager Assessoria em Recursos Humanos.

MANTENDO A ELEGÂNCIA.



Uma produção requer uma grande dose de sensatez, isto traduzido significa que o conjunto de peças a ser escolhido em seu guarda roupa pode transformar-se em uma bela obra ou num grande fracasso.
Sem sustos !
Consultores de moda já fizeram a experiência de buscar dentro do guarda roupa de pessoas dos mais variados tipos e gostos, peças que nunca foram usadas em conjunto e para a surpresa dos proprietários destas roupas, eles podiam andar na moda tranqüilamente sem cometer abusos e ainda sem gastar em novas peças e acessórios.
Já sabemos que a moda é cíclica, vêm e vai com grande frequência muitas vezes sofrendo poucas modificações. Porém a grande aliada de estarmos de bem com o guarda roupas nada mais é do que nossa própria imagem refletida no espelho. Também já foi dito por muitos que somos o que vestimos, ou seja, características de nossa personalidade acabam surgindo e se delatando através das roupas que usamos.
Portanto, antes de sair para qualquer local e ocasião é totalmente indispensável checar se estamos de acordo com o objetivo e, muito importante, diria de importância total para o seu bem, estar em completa harmonia com o tipo físico.

Veja a seguir alguma dicas de quem entende :
- Para a baixinha : se for esbelta, pode usar tudo. Para as gordinhas, a saia tem que estar acima do joelho;- Para a alta : é indicado o uso de pantalonas e camisas masculinas;- Para a gordinha : roupas escuras, camisas e saias retas;- Para a magra demais : o maiô é mais indicado que o biquíni;- Para a negra : cores fortes, como os tons de azul;- Para quem tem cabelos curtos : se tiver pescoço bonito, pode usar colares, gargantilhas e golas altas;- Para quem tem cabelos compridos : o meio-coque com fios soltos e gola careca é perfeito;- Para a loura : o preto fica muito bem. Tons dourados também;- Para quem tem pouco busto : tudo, menos silicone!- Para quem tem busto grande : decotes altos, nunca! Os "Vs" e os "Us" ficam muito bem.- Para a de quadril largo : se as pernas forem compridas e a cintura fina, calças e saias retas;

Importante:
- O que cai bem :
blazer bem cortado, camisa branca, brincos de argola;- Roupas e acessórios vulgares :
lycra, mules ou qualquer coisa que faça tec-tec no chão;- O que é fundamental ter no guarda-roupa :
uma calça jeans, um par de tênis, uma camisa branca, uma boa bolsa, um pulôver de qualidade e um terninho preto.

Fonte: Marília Carneiro (site revista Claudia)